terça-feira, 10 de setembro de 2013

Grupo 4 - Gabriela Siqueira, Gabrielle Pereira, Karen Ouverney, Larissa Rafaela, Letícia Floriano e Samira Moraes.


No século XIX, a China sofreu com a dominação imperialista das nações europeias, principalmente da Inglaterra.
Já nas primeiras décadas do século XX, a população passava por dificuldades econômicas e as condições de vida dos chineses só pioravam.
Num movimento contra a presença estrangeira no país, a dinastia Manchu acabou com o governo imperial e criou a República da China. Mas, apesar de tal movimento, a China foi dominada politicamente pelo governo japonês, em 1915.
A insatisfação popular foi grande, ocorreu uma grande mobilização política e , em 1921, foi criado o Partido Comunista Chinês. O novo partido foi considerado uma ameaça à ordem governamental por seu apelo popular e por essa razão seus líderes e participantes começaram a ser perseguidos pelas autoridades.
Os comunistas chineses, sem nenhum poder político, começaram a mobilizar os camponeses, sob a liderança de Mao Tsé-Tung, com a promessa de um sistema igualitário em relação à divisão das terras e à política. Com o apoio dos camponeses, o líder Mao criou o Exército Vermelho que lutou contra o governo chinês entre os anos 30 e 40.
Pequim foi dominada pelos comunistas e, em 1949, Mao Tsé-Tung foi aclamado como novo líder da República Popular da China. Entretanto, com o país arrasado pelos anos de batalha contra o domínio japonês e por uma longa Guerra Civil, o povo passava fome e não haviam sementes à serem plantadas no campo.
Mao Tsé-Tung então começou a reforma agrária com a divisão de terras e, apoiado pela União Soviética, os comunistas promoveram drásticas mudanças na economia e cultura chinesas.
O aumento da produtividade era o principal objetivo das mudanças, por conta disso, houve aumento das horas de trabalho e reforços foram enviados ao campo. Porém, tais medidas foram um fracasso.
A insatisfação dos camponeses era clara, a fome se tornou presente com a queda das colheitas, gerando revoltas.
Houve uma revolução cultural em 1966 e o partido comunista se encontrava dividido. Tal revolução foi planejada pelo próprio Mao para mobilizar a população jovem e pensante.
Jovens chineses criaram a jovem guarda vermelha e comitês de ameaça às autoridades surgiram. Mao saiu ainda mais forte.

Com a morte de Mao Tsé-Tung em 1976, os moderados voltaram ao poder.

Gabriela Siqueira, nº 12.


As duas Coreias, sendo elas a do Norte e do Sul eram administradas pelos japoneses, com a derrota do Japão no final da Segunda Guerra Mundial em 1945, a Coreia foi dividida entre soviéticos e americanos no paralelo 38N. A parte que ficava acima da linha imaginária, ao Norte, ficou a cargo da União Soviética. Já os coreanos que viviam abaixo da linha, ao Sul, passaram o país para as mãos dos norte-americanos. Em 1948, foram instaurados novos governos nos dois países, a União Soviética governava um país socialista, já os Estados Unidos governava um país capitalista. Porém, nenhum dos territórios estava satisfeito com a divisão e ambos queriam controle total sobre o país. Então em 1950, China e a União Soviética alinharam-se com os norte-coreanos para invadirem a Coreia do Sul. Porém as tropas americanas enviaram socorro aos seus aliados, dando início à guerra da Coreia, o conflito durou até 1953.
De 1948 até 1994, a Coreia do Norte foi comandada pelo militar Kim Il-Sung, quando o general passou o controle do país a seu filho Kim Jong-Il, a Coreia do Norte permaneceu um país socialista. O governo socialista controlava a mídia, restringia o acesso à internet e celulares e impedia até que seus cidadãos saíssem do país. Hoje em dia a economia da Coreia do Norte é muito precária, com o fim da União Soviética e a falta de parceiros comerciais, o país sofre uma grande decadência econômica. Já a Coreia do Sul passou por regimes militares por vinte anos, o país era governado por uma república democrática, e estava em constante desenvolvimento militar. Apesar de terem se tornado dois países tão diferentes, a separação das Coreias ainda é muito recente, muitos cidadãos civis tem o sonho de ver estes países unificados. Infelizmente os dois países estão mais próximos de um conflito do que de uma aproximação.
Hoje em dia, a Coreia do Norte ameaça toda a comunidade internacional com os seus testes de armas nucleares e mísseis balísticos. O governo norte-coreano tem este comportamento para ganhar poder na região e exigir mais regalias nas negociações com outros países. A Coreia do Norte é muito pobre, sua população passa até fome, por isso ela depende muito da ajuda internacional, principalmente da China e do Japão. Se os norte-coreanos iniciassem uma guerra, o grande perigo nisso tudo é que esse conflito não iria ficar restrito apenas à Ásia, se houvesse o conflito, a China provavelmente se colocaria ao lado do norte, enquanto os Estados Unidos defenderiam o Sul. Seria a terceira maior economia do mundo enfrentando a primeira, o que traria consequências para todo o mundo. Além disso, poderiam se envolver também no conflito Rússia, Índia e Paquistão, colocando o Oriente Médio dentro do conflito.

Gabrielle Pereira, nº 14.


A Guerra do Vietnã ocorreu entre os anos de 1959 e 1975, e foi considerado o mais violento conflito da segunda metade do século XX.
A Indochina, que era composta por Laos, Vietnã e Camboja, estavam sob domínio francês e queriam a independência. Durante a Segunda Guerra, o Japão invadiu e dominou aquela região. Os vietnamitas, liderados por Ho Chi Minh se reuniram, formando a Liga Revolucionária, que era ligada ao partido comunista, e tinham como objetivo combater os orientais para conseguirem a Independência do Vietnã.

Os primeiros conflitos ocorreram em 1941 entre as tropas francesas  e os guerrilheiros que queriam o independência. Os franceses foram derrotados e tiveram que aceitar a independência.
Em 1954, a independência de Laos, Vietnã e Camboja foi reconhecida e outra medida também foi tomada, estabelecendo que o Vietnã fosse dividido em Vietnã do Norte, socialista, e Vietnã do Sul, capitalista.
O Diem, que fazia parte do Vietnã do Sul, junto com os americanos, queriam combater o Vietnã do Norte pois achavam que eles acabariam influenciando outras nações a serem socialistas. Os americanos contribuíram com armas, dinheiro e conselheiros militares, com esse apoio o sul- vietnamitas atacaram o norte por dez anos. Depois que algumas embarcações americanas foram bombardeadas, os EUA de fato entraram na guerra.
Muitas manifestações foram feitas contra a participação dos EUA, e o mesmo acabou sendo derrotado, tendo muitos prejuízos, tanto financeiros, quanto com as mortes de seus militares.
Em 1976, o Vietnã se reunificou e passou a se chamar Republica Socialista do Vietnã.
Durante a guerra, os meios de comunicação do mundo inteiro divulgaram a violência e a intensidade do conflito, além de também terem falado sobre o mau desempenho dos americanos que investiram bilhões.
Foi nessa guerra que os helicópteros foram usados pela primeira vez, e como em toda guerra, calcula-se que milhões de pessoas morreram.


*OBS: Alguns filmes demonstram bem a história da Guerra do Vietnã, é possível conhecer alguns deles no site do link abaixo.

Karen Ouverney nº 19        



Brasil, um país que contém uma população rica em salários, profissões e outros aspectos, porém que já sofreu e ainda vem sofrendo muito com o tal processo chamado Urbanização.
Esse país vem sofrendo com este processo há muitos anos atrás, e a população brasileira que se situava na parte rural foi às pessoas que mais foram afetadas com este processo.
A população brasileira foi impulsionada e obrigada a realizar a migração das cidades rurais para ir para o centro, onde era a parte urbana das cidades do Brasil.
Porém a maioria da população que habitava nas regiões rurais eram pessoas pobres, que devidamente eram descendentes de famílias de classes baixas, e com isso o movimento de Urbanização se destacou muito rápido e as noticias foram intensas demais.
Neste processo como foi caracterizado como caos a população sofreu bruscamente, pois não tinham condições próprias e palpáveis para conseguir seguir um destino com as próprias pernas, e consequentemente esse processo ocorreu sobre a forma de um modelo de desenvolvimento urbano que não proporcionou a estes moradores de classe baixa um desfecho propriamente dito.
A população que tinha uma renda baixa não tinha condições básicas de urbanidade e condições para se interagir com a sociedade de classe alta e poder viver nas grandes cidades.
A urbanização além de concentrar oportunidades em poucos pontos do território, tem sido também concentradora no interior de cada uma das cidades.
Contudo, o movimento de urbanização fez a maioria da população brasileira se estabilizar em regiões precárias que não tinham condições humanas para viver uma vida digna.

Hoje em dia são raras as cidades que não tem uma grande parte significativa de sua população vivendo precariamente.

Larissa Rafaela, nº 21.


Nasceu no dia 05 de maio de 1818, cursou três faculdades, das quais agrupou-as e idealizou uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, da qual denominamos socialismo/comunismo.O socialismo é um ponto de vista político e econômico, Karl Marx ingressou nesse sistema durante as expulsões da maior parte dos países europeus devido o seu radicalismo. Em 1840, levantou a bandeira do comunismo diante envolvimentos radicais com franceses e alemães.Criou uma obra com o título “Capital” publicada no ano de 1867, como Marx era um grande economista, sua obra também seguia o mesmo tema, defendendo assuntos dos estudos do próprio autor como o acúmulo de capital, identificando que toda a renda dos trabalhadores está nas mãos do chefe, cuja categoria que fica cada vez mais rica com o empobrecimento do trabalhador. O chefe é a classe capitalista, e de acordo com Marx, o sistema era o principal para o desorienta mento humano.Marx teve a colaboração de Friedrich Engels, lançando a obra “Manifesto Comunista” onde idealizaram a teoria de que as sociedades foram marcadas pelo conflito de classes. E, diante dessas ideias o socialismo dividiu-se em três fases, Marx e Engels, se destacaram no Socialismo Científico, racionalizando um modo metódico de analisar as condições de uma sociedade sem classes.O que de fato queriam é que acabasse a divisão pelo que tem, pelo que ganha, porém, aos capitalistas adentrarem esse método, atingiria o socialismo e se concretizariam como a sociedade com igualdade plena e o Estado não existiria.






* Leitura do livro Manifesto Comunista em pdf. 
Letícia Floriano, nº 23.


Adam foi um filósofo economista escocês, nasceu em 1723. Foi o que mais contribuiu para a moderna percepção da economia de livre mercado. No seu livro ‘’ Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações ‘’, diz que a riqueza das nações e dos indivíduos em geral eram frutos de seus próprios interesses, sendo que o bem que todos os indivíduos proporcionam não são auto percebidos.
Basicamente ele defendia que os mercados agissem livremente economicamente. Era um grande defensor da teoria do livre mercado, apoiava também a lei da oferta e da procura. Essa preocupação cria nos comerciantes certa competitividade, fazendo com que eles brigassem por descobertas de novas tecnologias, para o aprimoramento de seus serviços, fazendo com que o preço de seus produtos caíssem, assim geraria mais clientes e mais empregos a população.
O trabalho de Smith ajudou a criar disciplinas modernas acadêmicas de livre mercado e providenciou um dos melhores tratados intelectuais sobre o liberalismo e o capitalismo.
Foi conhecido pelo termo Laissez- Faire que significa “deixar fluir livremente”, se opondo as associações do Século XVIII na Europa. Defendia o direito de influencia do livre mercado, sem um ‘’supervisor’’ ou de sistema de controle, como o Estado.
Sua teoria influenciou muita no começo da Industrialização da Europa, mudou muito dela em um domínio de mercado livre, fazendo com que se gerasse um grande interesse em empreendedores. Se consolidando como Pai da Economia.
Após sua morte, foi descoberto que doou boa parte de seus rendimentos a obras secretas de caridades. Adam Smith com 16 anos entrou para Universidade de Glasgow para estudar filosofia da moral, com 25 anos começou a lecionar em Edimburgo, com 28 anos tornou-se professor de filosofia da moral na Universidade onde estudara aos 16 anos. E em 1759 publicou sua primeira obra “Teoria dos Sentimentos Morais’’ e em 1776 publicou sua obra mais famosa que é “A Riqueza das Nações.”“.
E ele dizia “A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes”.

Samira Moraes, nº 27.

Grupo : Isabela Gauna N°16 , Jennifer Brenda N°17

Sistema Capitalista 

Capitalismo, sistema econômico, político e social no qual os agentes econômicos (empresários), proprietários dos meios de produção permitem que esta produção seja comercializada num mercado, onde as transações são de natureza monetária.

Comumente definido como um sistema de organização de sociedade baseado na propriedade privada dos meios de produção e propriedade intelectual, e na liberdade de contrato sobre estes bens (livre-mercado). As pessoas quando sujeitas a estas condições, com o intuito de satisfazer seus desejos e/ou necessidades, tendem espontaneamente a dirigir seus esforços no sentido de acumular capital, o qual é então usado como moeda de troca a fim de adquirir os serviços e produtos desejados. Como se percebe, o nome veio a calhar, pois informa diretamente uma das principais características imanentes, que é o acúmulo de capital (embora nenhum indivíduo seja obrigado legalmente a acumulá-lo). O capital, por sua vez, pode ser adquirido e/ou expandido basicamente pelo trabalho produtivo e o comércio, mas como o primeiro também pode se enquadrar na classificação de comércio, a rigor e em última instância, o acúmulo se dá pelo comércio voluntário. O Capitalismo, segundo seus defensores, é o meio mais eficiente e eficaz de prosperidade, desenvolvimento e eliminação de pobreza nas sociedades, devido ao seguinte argumento central: cada indivíduo, por depender basicamente do seu próprio esforço, por ter direito a acumular e desfrutar dos produtos gerados por este esforço, por ter de assumir e colocar em risco seu próprio patrimônio é altamente motivado a utilizar seus recursos (materiais e intelectuais) da melhor forma (mais eficiente) possível, e a melhor possível é a que gera maior riqueza para a sociedade, já que os indivíduos dependem de transações voluntárias.
ão características clássicas do capitalismo:

Propriedade privada: consiste no sistema produtivo vinculado à propriedade individual.

Lucro: é o principal objetivo capitalista, proveniente do resultado da acumulação de capital.

Economia de mercado: livre iniciativa da regulação do mercado, sem ou pouca intervenção do estado. Esse processo ocorre por meio da oferta e da procura, que regula os preços e os estoques das mercadorias. O Estado tem a responsabilidade de intervir somente em casos delicados e também na implantação de medidas que garantem instabilidade econômica.

Divisão de classes: esse é um dos pontos mais polêmicos do capitalismo. De um lado está uma minoria denominada "capitalista" ou donos dos meios de produção e de capitais; e do outro lado a maioria chamada "proletários", pessoas que vendem sua força de trabalho em troca de um salário que garanta saúde, alimentação, transporte, lazer, etc. No entanto, é nesse ponto que constitui a divisão das classes, uma vez que nem sempre o capitalista oferece uma remuneração que seja suficiente para sanar todas as necessidades básicas da maioria dos trabalhadores. Desse processo, o capitalista adquiriu a mais-valia, que corresponde aos lucros oriundos do trabalho do proletário.



Sistema Socialista
O sistema socialista é oposto ao capitalismo, cujo sistema se baseia na propriedade privada dos meios de produção e no mercado liberal, concentrando a riqueza em poucos.
O Socialismo é um sistema político-econômico ou uma linha de pensamento criado no século XIX para confrontar o liberalismo e o capitalismo. A idéia foi desenvolvida a partir da realidade na qual o trabalhador era subordinado naquele momento, como baixos salários, enorme jornada de trabalho entre outras. 

Nesse sentido, o socialismo propõe a extinção da propriedade privada dos meios de produção e a tomada do poder por parte do proletariado e controle do Estado e divisão igualitária da renda. 
Os precursores dessa corrente de pensamento foram Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-1858), conhecidos como criadores do socialismo utópico. 

Outros pensadores importantes que se enquadram no socialismo científico são os conhecidos Karl Marx e Friedrich Engels. 

Apesar das idéias socialistas terem sido criadas ainda no século XIX, foram somente no século XX colocadas em vigor. O primeiro país a implantar esse regime político foi a Rússia, a partir de 1917, quando ocorreu a Revolução Russa, momento em que o governo monarquista foi retirado do poder e instaurado o socialismo. Após a Segunda Guerra Mundial, esse regime foi introduzido em países do leste europeu, nesse mesmo momento outras nações aderiram ao socialismo em diferentes lugares do mundo, a China, Cuba, alguns países africanos e outros do sudeste asiático. 
As características do socialismo são completamente diferentes em relação ao capitalismo, a seguir veja os principais aspectos socialistas:

Meios de produção socializados: no socialismo toda estrutura produtiva, como empresas comerciais, indústrias, terras agrícolas, dentre outras, são de propriedade da sociedade e gerenciados pelo Estado. Toda riqueza gerada pelos processos produtivos é igualmente dividida entre todos.

Inexistência de sociedade dividida em classes: como os meios de produção pertencem à sociedade, existe somente uma classe; a dos proletários. Todos trabalham em conjunto e com o mesmo propósito: melhorar a sociedade. Por isso não existem empregados nem patrões.

Economia planificada e controlada pelo Estado: o Estado realiza o controle de todos os segmentos da economia e é responsável por regular a produção e o estoque, o valor do salário, controle dos preços e etc. Configuração completamente diferente do sistema liberal que vigora no capitalismo, no qual o próprio mercado controla a economia. Dessa forma, não há concorrência e variação dos preços.


O socialismo que foi desenvolvido no decorrer do século XX e que permanece em alguns países até os dias atuais é conhecido por socialismo real, em outras palavras foi executado de forma prática. 

Por outro lado, o socialismo ideal é aquele desenvolvido no século XIX, que pregava uma sociedade sem distinção e igualitária, que acabava com o capitalismo. Os pensadores dessa vertente socialista eram em sua maioria anarquistas. 

O principal pensador do socialismo foi Karl Marx, para ele esse regime surgiu a partir do capitalismo e seus meios de produção, tendo seu controle desempenhado pelo proletário, assim como o Estado, que posteriormente seria extinto, dando origem ao comunismo que corresponde a uma sociedade sem governo, polícia, forças armadas entre outros, além de não possuir classes sociais e economia de mercado. 

Após o declínio do socialismo, a partir de 1991 com a queda da União Soviética, o sistema perdeu força no mundo, atualmente poucos países são socialistas, é o caso da China, Vietnã, Coréia do Norte e Cuba. 

Grupo: Allan Quarthman n°02, Bárbara Macarena n°03, Bárbara Malta n°04, Bianca de Oliveira n°06 e Joyce Lemes n°18


Reconstrução Japonesa

Ao final da 2° guerra mundial, o Japão estava devastado, todas as grandes cidades exceto Kyoto. Cerca de 500 oficiais militares cometeram suicídio logo após a rendição incondicional, e centenas de outros foram mortos por cometerem crimes de guerra.

O país perdeu todos os territórios que foram conquistados desde 189, a escassez de suprimentos continuou por vários anos, a população havia crescido bem, contando com 85 milhões de pessoas.

O Japão permaneceu ocupado pelos aliados por quase 7 anos após a sua rendição, as autoridades lideradas pelos Estados Unidos empreenderam diversas reformas políticas e sociais e fizeram uma nova constituição em 1947 que negava ao estado o direito de reconstruir uma força militar e resolver desacordos internacionais através da guerra.

O imperador de Kyoto pela nova constituição perde todo o seu poder político e militar, passando a ser considerado meramente um símbolo do estado, o sistema de aristocracia foi abolido e em seu lugar entra uma monarquia constitucional sob o controle de um parlamento.

A reabilitação econômica do país torna-se uma das maiores preocupações do povo e dos lideres japoneses, com o apoio dos Estados Unidos e de outros países, o Japão se junta a varias organizações internacionais. Com a guerra da Coréia o Japão tem sua oportunidade de reconstruir sua economia nacional, o Japão se torna uma das principais potencias econômicas e políticas e forte para competir com as maiores potencias mundiais.

A partir do começo da década de 90, o Japão firma-se como a segunda maior potencia econômica mundial acumulando grandes saldos no comercio exterior, principalmente nas relações comercias com os Estados Unidos. 



Reconstrução Alemã

Em maio de 1945, nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial os exércitos nazistas foram derrotados pelos países aliados. A Alemanha vivia um imenso vazio ideológico e político. A trágica e aliviadora saída de Adolf Hitler do poder era seguida pela urgente necessidade de se pensar quais partes seriam responsáveis pela reconstrução daquela nação.
A perda de cinco milhões de vidas durante a Segunda Guerra Mundial era somente um dos graves traumas a serem superados. Ao mesmo tempo os países vitoriosos tornavam públicos os crimes hediondos cometidos pelos remanescentes da alta cúpula do Estado Nazista.
As zonas administradas pelas nações capitalistas se juntaram dando os primeiros passos para a criação da Republica Federal da Alemanha.
A agilidade das negociações visava barrar a expansão da ideologia socialista pela Europa, que tinha a porção leste e metade do território alemão politicamente influenciado pela União Soviética.
Em Junho de 1948, sentindo-se pressionados para entregar o restante da Alemanha os soviéticos bloquearam todo o transito ferroviário e rodoviário que davam acesso a cidade de Berlim.
Em resposta, britânicos e estadunidenses formaram um corredor aéreo que conseguiu furar essa barreira e forneceu alimentos e outros gêneros básicos para a população da área ocidental da cidade.
Os soviéticos promoveram a detonação experimental da sua primeira bomba nuclear. Dessa forma o território alemão ficava dividido e o mundo via com mais clareza a construção da ordem bipolar.
A criação de uma nova moeda, o marco alemão, e a inserção do país na economia de mercado simbolizavam o triunfo do projeto capitalista.
 Em troca dos incentivos do bloco capitalista, a Alemanha Ocidental organizou grandes eficientes projetos de assistência social que trouxeram conforto a população. 



Guerra Fria

Ao término da Segunda Guerra, os EUA eram o país mais rico do mundo, porém eles teriam que enfrentar um rival, ou seja, o segundo país mais rico do mundo: a URSS. Tanto os EUA (capitalista) como a URSS (socialista), tinham idéias contrárias para a reconstrução do equilíbrio mundial, foi então que começou uma grande rivalidade entre esses dois países. Quem era melhor? Esse conflito de interesses que assustou o mundo ficou conhecido como Guerra Fria. Tanto os EUA criticavam o socialismo quanto a URSS criticava o capitalismo.
Europa Ocidental, Canadá e Japão se aliaram aos EUA enquanto que a TchecoslováquiaPolôniaHungria, Iugoslávia, Romênia, Bulgária, Albânia, parte da Alemanha e a China se uniram com a URSS.
Na década de 50 e 60 houve a chamada corrida armamentista. Quem seria capaz de produzir tecnologias bélicas mais modernas, EUA ou URSS? Mesmo assim, esses dois países jamais se enfrentaram com armas durante a Guerra Fria, embora apoiassem guerras entre países menores (cada superpotência apoiando um dos lados rivais), como por exemplo, na Guerra da Coréia entre 1950 e 1953.
Na tentativa de provar que o seu sistema era melhor do que o outro, cada lado fez as suas investidas, a URSS enviou um homem (Yuri Gagárin) ao espaço, enquanto os EUA enviaram Neil Armstrongà Lua.
Estas disputas continuavam para ver quem era o melhor, atingindo inclusive a área dos esportes. Nas Olimpíadas, por exemplo, os dois países lutavam para ver quem ganhava mais medalhas de ouro.
No final da Segunda Guerra, a Alemanha foi invadida por todos os lados; além de ter sido separada da Áustria, ficando assim dividida em dois países:
  • Alemanha Ocidental (ou República Federal da Alemanha – RFA) – capitalista
  • Alemanha Oriental (ou República Democrática Alemã – RDA) – governada pelos comunistas.
A antiga capital – Berlim, que se localizava no interior da Alemanha Oriental, também ficou dividida em dois:
  • Berlim Oriental (tornou-se a capital da RDA)
  • Berlim Ocidental (tornou-se uma ilha capitalista cercada de socialismo).
A briga continuava. Os EUA resolveram ajudar Berlim Ocidental a se reerguer e para isso investiram milhões de dólares na reconstrução da cidade, porém enquanto Berlim Ocidental se reerguia rapidamente, Berlim Oriental não apresentava o mesmo progresso.
Berlim Ocidental (organizada e em processo de reconstrução) representava o capitalismo dentro de uma Alemanha socialista.
Foi então que em 1948, Stálin, dirigente da URSS ordenou que as comunicações entre a República Federal da Alemanha e Berlim ocidental fossem cortadas. Ele achava que o isolamento facilitaria a entrada das tropas soviéticas na outra parte de Berlim. Porém, tal iniciativa não deu certo, pois uma operação com centenas de aviões levando mantimentos da RFA para Berlim Ocidental garantiu que uma continuasse ligada a outra. O Governo não teve outra escolha a não ser aceitar a situação.
Assim, Berlim Ocidental continuou a crescer e as pessoas começaram a comparar Berlim Ocidental e Berlim Oriental e viram que o capitalismo era melhor que o socialismo. Como conseqüência houve uma emigração de pessoas muito qualificadas para Berlim Ocidental e com isso Berlim Oriental ficava abandonada. Claro que o Governo da RDA se irritou e em 1961 ordenou a construção de um muro isolando Berlim Ocidental do restante da Alemanha. Era o Muro de Berlim, que é considerado um dos maiores símbolos da Guerra Fria.
Na conferência de Yalta, realizada logo após o fim da Guerra ficou estabelecida a divisão do mundo em áreas de influência, ou seja, cada parte do planeta ficaria sob o controle de uma das superpotências e uma não deveria interferir na zona de influência da outra.
A década de 50 e 60 foi marcada por momentos de tensão e intolerância, pois os dois sistemas (capitalista e socialista) eram vistos da forma mais negativa possível.Os dois países possuíam armas nucleares; porém, os dois lados estavam cientes que uma guerra naquele momento poderia destruir o mundo. Por esta razão tentavam influenciar a humanidade tomando o máximo de cuidado para não provocar uma Guerra Nuclear Internacional, como isso, a tensão diminuiu.
Ainda nos anos 60, EUA e URSS viveram a época da coexistência pacífica, ou seja, fizeram a política da boa vizinhança. Na década seguinte, Nixon e o dirigente soviético Brejnev, iniciaram uma distensão mundial assinando acordos para diminuir a corrida armamentista e selaram esse acordo com um encontro simbólico no espaço entre as naves americanas e soviéticas (1975).
Já nos anos 80 essa cordialidade foi abandonada. Com a eleição de Ronald Reagan em 1981, iniciou-se novamente o acirramento entre as potências.
Os americanos investiram alto no setor bélico deflagrando a chamada “Guerra nas Estrelas”.
Durante o segundo mandato de Reagan (1984 -1988), em 1987, foi assinado o tratado para eliminação de armas de médio e curto alcance (nessa época a URSS estava sob o comando de Gorbachev), causando um alívio aos europeus, já que o acordo implicava a desativação de grande parte das ogivas voltadas para aquele lado.
As hostilidades entre os dois países estavam quase acabando.
A Guerra Fria terminou por completo com a ruína do mundo socialista (a URSS estava destruída economicamente devido aos gastos com armamentos) e com a queda do Muro de Berlim em 9 de novembro de 1989.



Crescimento Econômico na China

Chamada, no passado, de "gigante adormecido", a China está acordando. Seu rápido crescimento econômico está criando turbulências econômicas e afetando as industrias do mundo todo.
o surgimento da china como potencia econômica mundial está entre os mais dramáticos acontecimentos econômicos das ultimas décadas.
de 1980 a 2004 o PIB da china registrou uma media de crescimento real de 9,5%, tornando-a a 6° maior economia mundial. a integração do país à economia mundial é refletida no crescimento do comercial internacional. sua participação no comercio passou de 1% em 1980 para praticamente 6% em 2003. assim, em 2004, se tornou a terceira maior nação a negociar em dólares, perdendo apenas para EUA e Alemanha.
com esse crescimento, muitos chineses saíram do estado de pobreza, mas ainda há muitos pobres no país.
tudo começou em 1979, quando Deng Xiaoping se tornou líder da china em 1978, introduzindo um programa de reforma da economia que mudaria aos poucos o funcionamento a estrutura econômica do país.
primeiro, focaram o setor agrícola  os preços aumentaram, os impostos diminuíram  as decisões sobre a produção foram transferidas aos próprios agrícolas e não mais ao governo.
na década de 80, permitiram a entrada de empresas privadas para completar as empresas estatais já existentes. algumas empresas foram autorizadas a reter uma parcela dos lucros pelo bom desempenho.
isso atraiu investimento e capital-estrangeiro, o que ajudou no desenvolvimento das industrias tecnológicas e de infra-estruturas, alem de criar novos postos de trabalho.
na década de 90, começaram a usar modelos para novas politicas e reformas. implementavam esses modelos em regiões especificas para avaliação antes de implementar em todo o país, pois se não desse certo teriam pouco prejuízo.
o país tornou-se um centro produtor regional e de industrialização para reexportação, ou exportação de produtos já impostados.
entre 1990 e 2000 as exportações cresceram quase 300%, enquanto as importações 318%.

a integração da economia chinesa ao comercio mundial ainda está nos primeiros estágios, e cheia de obstáculos. para administrar esse processo são necessários debates bilaterais e multilaterais, e as empresas de todo o mundo terão que ajustar-se à realidade do importante crescimento chinês na economia mundial.


G8

G8 é um grupo internacional que reúne os  8 países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo.  Antigamente era G7 era os países: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá. Atualmente A Rússia também participa, dando assim origem ao G8, porém a Rússia não participa de todas as reuniões.
Quando o G8 se reúnem cada representante de sua delegação discute assuntos de escala mundial, no qual buscam resolver da melhor forma possível para sua delegação.
Porém, o G8 é difamado por um grupo social, geralmente integrados no movimento  anti globalização, que acusam o G8 de decidir uma grande parte das políticas globais, sociais e ecologicamente destrutivas, sem legitimidade nem transparência.
O primeiro grupo democrata a ser notado  era o G7, apenas a Rússia de fora, foi o presidente Frances Valéry Giscard que em 1975 tomou a iniciativa de reunir chefes de estados, a idéia era se reunirem e discutirem a respeito das questões mundiais.
Depois do sucesso da cúpula em Robowllet, essas reuniões passaram a ser anuais. Um exemplo dos assuntos discutidos é: cada um dos membros do G8 (apresentados na cúpula de Kananaskis, Canadá em 2002) comprometesse  firmemente em favor da Africa para ajudar o desenvolvimento do Continente. Já foram discutindo também assuntos como: contra o terrorismo, o desenvolvimento sustentável e entre outros.